maio 08, 2011

THOR

Quando a aguardada adaptação do Deus do Trovão para o cinema estreou, resolvi esperar aquele tempo necessário de duas ou três semanas, nos casos de blockbusters, para que as salas pudessem estar vazias o suficiente a ponto de você assistir ao filme sem se estressar com um guri encapetado gritando feito louco ou algum fulano inconveniente que ri mais alto que o ensurdecedor audio do cinema. As semanas passaram e pude ver o filme na paz. Curti bastante, apesar de alguns detalhes que poderiam ser melhor trabalhados. Lembrando que Thor, junto com o Lanterna Verde, são os personagens de HQs que mais correm o risco de parecerem ridículos se não forem adaptados com o devido cuidado. Exemplo disso é a Ponte Arco-Íris que dá acesso a Asgard: ela é no mínimo "Hello Kitty" demais, mas até que ficou bem feita no filme. Em suma, a adaptação ficou divertida, bem dirigida e com uma trama que não deixa dormir. Um filme sincero. E, claro, tem a Natalie Portman, o que já vale o ingresso...
Já que este não é um blog de crítica cinematográfica (coisa que não tenho o menor talento pra fazer), vamos ao que interessa: A imagem que ilustra o post é um sketche do Thor feita pelo cara que renovou o guarda-roupas do deus nórdico da Marvel, o desenhista francês Olivier Coipel, gente finíssima que esteve aqui no Brasil no início do ano e participou do evento Komikong.
Repare na dedicatória.


Eu já devia ter postado aqui, mas já que o filme estava pra sair mesmo, aproveitei a oportunidade.
Agora é só aguardar a vez do Lanterna Verde.
Aquele abraço.